Aneel mantém bandeira vermelha, e conta de luz continua mais cara em julho
Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica, volume de chuvas abaixo da média tem reduzido produção de hidrelétricas e demandado o acionamento de terme...

Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica, volume de chuvas abaixo da média tem reduzido produção de hidrelétricas e demandado o acionamento de termelétricas, o que eleva o custo de geração de energia. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu nesta sexta-feira (27) manter a bandeira vermelha patamar 1 e, com isso, a conta de luz continuará mais cara em julho. 🌤️Segundo a Aneel, o volume de chuvas abaixo da média tem reduzido a produção de hidrelétricas e demandado o acionamento de termelétricas, que são mais caras, o que eleva o custo de geração de energia. Isso significa que as contas de energia elétrica continuarão recebendo adicional de R$ 4,46 (quatro reais e quarenta e seis centavos) para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos, afirmou a agência em comunicado. Inflação: preços sobem 0,26% em junho, puxados pela energia elétrica Como funciona o sistema de cores IPCA-15: Prévia da inflação fica em 0,26% em junho 💡 O sistema de cores da Aneel sinaliza as condições de geração de energia. Se chove pouco e as hidrelétricas geram menos, é preciso acionar usinas termelétricas, que são mais caras. 💡 Para pagar por essas usinas, a Aneel aciona as bandeiras amarela, vermelha 1 ou vermelha 2, com taxas extras na conta de luz. Saiba quanto custa cada bandeira Cada bandeira tarifária acionada pela Aneel pode gerar um custo extra ao consumidor: •🟩bandeira verde (condições favoráveis de geração de energia) – sem custo extra; •🟨bandeira amarela (condições menos favoráveis) – R$ 18,85 por MWh (megawatt-hora) utilizado (ou R$ 1,88 a cada 100kWh); •🟥bandeira vermelha patamar 1 (condições desfavoráveis) – R$ 44,63 por MWh utilizado (ou R$ 4,46 a cada 100 kWh); •🟥bandeira vermelha patamar 2 (condições muito desfavoráveis) – R$ 78,77 por MWh utilizado (ou R$ 7,87 a cada 100 kWh). Diretoria da Aneel durante reunião Divulgação/Agência Nacional de Energia Elétrica